Sempre me perguntei, porque a sensação de Natureza, quando se está longe da Capital é mais intensa.
Escuto hoje uma ventania. Todo o ar em redemoinho. Até o meu velho cão, que nunca o vi querer vir para dentro de casa, se aninha ao meu lado na varanda. Fica quieto, tenta dormir, por vezes erque a cabeça, me olha, e volta a dormir. Por outras, suspira, ou levanta novamente a cabeça, e vejo suas orelhas em sentinela, como sinal de interrogação, vendo o que vem lá de fora.
Cheira o ar, e me olha assustado.
Não é de estranhar tanta fragilidade. Vem mesmo uma tempestade. Tenho que correr para fechar as janelas.
Admiro o meu cão, neste saber por instinto o que o tempo traz de força vital:- toda água que vai correr do céu.
{!!!!!!!!}
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Escuto hoje uma ventania. Todo o ar em redemoinho. Até o meu velho cão, que nunca o vi querer vir para dentro de casa, se aninha ao meu lado na varanda. Fica quieto, tenta dormir, por vezes erque a cabeça, me olha, e volta a dormir. Por outras, suspira, ou levanta novamente a cabeça, e vejo suas orelhas em sentinela, como sinal de interrogação, vendo o que vem lá de fora.
Cheira o ar, e me olha assustado.
Não é de estranhar tanta fragilidade. Vem mesmo uma tempestade. Tenho que correr para fechar as janelas.
Admiro o meu cão, neste saber por instinto o que o tempo traz de força vital:- toda água que vai correr do céu.
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2 comentários:
Jugioli, quando a natureza libera suas forças, nos sentimos tão pequeninos, não é mesmo? Mas você conseguiu transformar este momento em uma belo texto.
Grande beijo.
Maria Augusta, concordo com você, é a sensação que sempre tenho quando vou para um lugar onde a natureza me envolve, a imensidão do céu, as suas cores... sinto-me infinitamente pequena.
bjs.
Ju gioli
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