Só Poesias e outros itens....
- Anexando Territórios e possibilidades expressivas
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30 de abr. de 2008
29 de abr. de 2008
Poemas e Poetas
Postado por Só- Poesias e outros itens 7 comentários
28 de abr. de 2008
A leitura
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26 de abr. de 2008
Só Poesias...
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25 de abr. de 2008
24 de abr. de 2008
23 de abr. de 2008
O Cubismo
" Se alguma vez, nos salões de um palacio, sobre a erva de uma vala ou na solidão morna do vosso quarto, acordaste de uma embriaguez evanescente ou desaparecida, perguntai ao vento, a vaga, ao passaro, ao relogio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são, e o vento, a vaga, a estrela, o passaro, o relogio, vós responderão:
São horas de vos embriagardes!
Para não serdes escravos martirizados do tempo,
embriagai-vos,
embriagai-vos sem cessar!
Mas de quê?
De vinho, de poesia ou de virtude;
a vossa escolha.
Mas embriagai-vos!
Poema:Baudelaire
Obra: André Lhote, pintor cubista francês, mestre de muitos pintores
contemporâneos: - como Picasso e Tarsila do Amaral, artigo
de hoje do Século Prodigioso
Postado por Só- Poesias e outros itens 9 comentários
22 de abr. de 2008
21 de abr. de 2008
20 de abr. de 2008
19 de abr. de 2008
Surrealismo
O Surrealismo é a última das Vanguardas Européias, que sucede ao Dada radicalizando suas propostas de liberdade, anti-convencionalismo e anti-tradição dos valores da cultura ocidental. Traz à tona os impulsos das regiões ainda inexploradas da mente. Recorre aos temas fornecidos pelo inconsciente e subconsciente: o acaso, a loucura, os sonhos, as alucinações, o delírio ou o humor. Corrente revolucionária trouxe grandes contribuições com novos meios e fontes de inspiração artística e o fazer artístico como o Frottage, Colagem, Assemblage, Fotomontagem, Pintura automática entre outros.
Teve origem com a publicação do “ Manifesto do Surrealismo” de André Breton, em 1924. Giorgio de Chirico, com sua Pintura Metafísica, Max Ernst, Paul Klee, André Masson, Joan Miro, Jean Arp, Picabia, Picasso, René Magritte, Salvador Dali, Marc Chagall, Marcel Duchamp, Alexander Calder, o fotógrafo Man Ray, os poetas Tristan Tzara, Paul Eluard, Louis Aragon, Guillaume Apollinaire o o cineasta Luis Buñuel, entre outros.
Após a II Guerra, apesar da dispersão do movimento, realizam-se duas grandes exposições surrealistas em Paris: na galeria Maeght, em 1947, e na galeria Daniel Cordier, em 1959/60. Neste período houve uma grande revitalização do Surrealismo, com o movimento PHASES, emergente em 1954, herdeiro do Grupo CoBra.
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Fernando Lemos e o Surrealismo
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18 de abr. de 2008
17 de abr. de 2008
Leaves of Grass
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16 de abr. de 2008
15 de abr. de 2008
14 de abr. de 2008
Galeria de Arte
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12 de abr. de 2008
Un-dress
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11 de abr. de 2008
Sky
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10 de abr. de 2008
Modus operantis
litúrgica
desértica
enérgica
letárgica
alérgica
glicérica
olissipográfica
indefinida
analógica
lisérgica
e principalmente distraída
~
collagem e palavras de regências erráticas: JU Gioli
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8 de abr. de 2008
Substratos
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7 de abr. de 2008
6 de abr. de 2008
Galeria de Arte
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5 de abr. de 2008
Anotações
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perde o tempo da viagem.... A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números pra os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber....
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(texto resumido e modificado por JuGioli)
Postado por Só- Poesias e outros itens 10 comentários
4 de abr. de 2008
To Walk
.
Postado por Só- Poesias e outros itens 26 comentários
3 de abr. de 2008
2 de abr. de 2008
1 de abr. de 2008
Clarice Lispector
" Traduzo um trecho de um artigo de Struthers Butt sobre a irrealidade do realismo.
' Existe essa coisa como realismo no escrever, ou em outra espécie de arte, e o realismo em arte é possível? Não será a palavra 'realismo' em si mesma uma contradição quando aplicada a qualquer forma de arte, quer forma de expressão humana consciente e controlada? Pode-se também dizer que essa palavra está em contradição quando aplicada mesmo na suposta descrição de fatos numa coluna de jornal ou numa reportagem. O que é arte? Será a expressão humana consciente, controlada e dirigida em todas as suas miríades de manifestações, em nível alto ou baixo, movimentado ou parado, com ou sem valor, permanente ou efêmero? E o que é realismo?
' Esta é uma pergunta grande, porque o que nós estamos perguntando é o que é a vida? E tendo decidido - o que não conseguimos - estamos fazendo a nós mesmos uma pergunta igualmente grande. Qual é a relação entre a arte e a vida? Qual a conexão? o cordão umbilical? E por que a arte pula da vida? e quase no mesmo tempo? e inevitavelmente? Porque nada é mais claro, ou mais provado pela História e pela Antropologia, que o homem, mal começa a sê-lo, exibe a urgência de exprimir artisticamente. Não estava satisfeito com a forma das coisas como são, e começava a moldá-las cruamente. Despois de um tempo - em comparativamente o pequeno espaço de algumas centenas de milhares ou milhões de anos - tornou-se bastante bom, começou a pintar em paredes, a escavar intricados desenhos em ossos.'"
.
contribuição enviada por Paulo Mandarino
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Leitura de Março
Postado por Só- Poesias e outros itens 6 comentários
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