Penso no mar como um livro que folheamos-
Ambos esperam que os ventos os perpassem,
com um sopro vivificante em suas vagas.
Ambos ondulam em suas possibilidades infinitas.
Tenta-nos com linhas e flutuações, e palavras doces:
-a sedução, nascidas dos seus delírios tenebrosos.
Inesgotáveis as suas matizes.
.
poema e colagem : Jugioli
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário